Depois de chegar ao final do curso de Inovação tive uma clareza, quase absurda, de que inovar não é algo restrito a poucas pessoas. Na verdade, é algo que pertence a quem é inquieto e sabe que pode proporcionar algo de especial ao mundo e para as pessoas.
Notei que dentro da ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) apesar de existirem 17 objetivos globais, nenhum deles trata totalmente da liberdade. E essa palavra é aquilo que mais me incomoda ao não ser utilizada até ter seu significado completamente zerado. Uma vez que é essa liberdade que nos leva a criatividade, que nos leva a ver a vida por ângulos completamente diferentes do comum.
Notei que ao ter minha formação inicial em Serviço Social, posso auxiliar as pessoas a se libertarem da falta de conhecimento a respeito da vida em sociedade e das burocracias pelas quais precisam passar para serem livres para viver. Notei que apenas se eu e mais pessoas, que realmente queiram sair de suas zonas de conforto, podemos fazer a diferença trazendo informações e esclarecimentos para queles que precisam dar seus primeiros passos.
Acredito que o saber é disruptivo pois liberta as pessoas a poderem crescer como melhor acharem sem que tenha alguém querendo se responsabilizar por cada uma delas sem conhece-las. O ser social é muito sábio mas não é livre por não saber lidar com as burocracias. Então, é ai que quero atuar em libertar as pessoas, em inovar como é feita a passagem da informação e em poder ver cada uma delas crescendo pelas suas próprias decisões. Acho que isso, também, é riqueza.
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